Um homem de cor, sozinho em uma igreja, é dominado pela visão de um enorme pau preto. Ele não consegue resistir à vontade de adorá-lo, acariciando-o com reverência. Sua mão sobe e desce, saboreando cada momento com esse grande pau preto.
No santuário de uma igreja, um homem de cor desvenda um eixo ébano colossal, um monumento à sua masculinidade. O altar se torna seu palco, o púlpito seu pedestal. Ele não está pregando sermões aqui, mas a adoração de seu membro formidável. Suas mãos acariciam habilmente a circunferência, seus lábios provocando a cabeça, criando um ritmo inebriante que ecoa pelos bancos vazios. Sua performance solo é um testemunho de sua devoção, uma homenagem ao poder e apelo de sua impressionante investidura. Cada movimento é um hino, cada suspiro é uma oração, cada gemido é um elogio. A visão de sua mão subindo e descendo por todo o comprimento do eixo enorme é um espetáculo que faria até o mais sagrado dos homens corar. Isso não é apenas um homem se satisfazer, mas uma celebração da beleza e força de seu pau negro, um desejo sernal na linguagem do carro.